ADN-Agência de Notícias
Estes indivíduos, caso aceitassem uma madeira que não tinha as características correspondentes ao preço que a empresa ia pagar, mandavam-na de imediato para o triturador, e, no fundo, apagavam as provas”, acrescentou, em declarações à agência Lusa, o diretor da PJ de Setúbal, Vítor Paiva. Passava a ser tudo restos de madeira triturada.